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8 de janeiro de 2011

Reservatório do Carvalho

Durante a semana havia marcado um pedal pros lados de Mandirituba, pedal que acabou cancelado por um bom motivo: Visitar o reservatório do Carvalho. Tentamos visitar o reservatório meses atrás mas não eu certo, encontramos o portão fechado e descobrimos que teríamos que agendar um visita com o pessoal da Sanepar.
Dessa vez foi diferente, a sanepar abriu o reservatório para visitação nesse final de semana, o Mildo descobriu isso durante a semana e marcou uma visita. Sendo assim, combinamos de sair as 07:30h do Estação.
Ao todo estávamos em 12, Leandro, Daniel, Jopz, Beto, Thiago, Mildo, Rafael, Luquetta, Dutra, Adilson, Fabricio e Zé. O Adilson nos acompanhou algumas quadras apenas, pois iria pra São Francisco do Sul, e o Fabricio com o Zé encontramos na 277 na altura da Av. Rui Barbosa.
Paradinha pro café no pedágio e seguimos agora por estradas de terra.
Em pouco tempo chegamos na entrada para o reservatório, dessa vez não teve portão fechado. Fomos bem recebidos pelo pessoal do IAP, que nos deram informações sobre a região, indicaram os locais abertos a visitação, e logo seguimos para o reservatório, onde contamos com a presença de um monitor para informações.
O pessoal seguiu ainda a pé pra trilha da chaminé, mas eu e o Daniel resolvemos não ir e seguimos pro Morro do Canel, aonde almoçaríamos. O Fabricio também não fez a trilha e foi embora, tinha compromissos a tarde.
Em pouco tempo chegamos no Morro do Canal e fomos direto almoçar, a fome estava pegando. Comi 2 x-burguer, 1/2 bacia de batata frita com bacon, 1 gatorade e 1 coca. Após isso ficamos mais de uma hora esperando o pessoal chegar.
Voltamos a pedalar 15:00h, o trecho da volta foi um pouco mais lento, tivemos vários problemas com as bikes, pneus que furam, raios que afrouxam. O tempo estava ameaçando uma chuva bem forte, mas por sorte desviamos dela. Olhando pelas estradinhas deu pra perceber que a chuva foi bem forte. Seguimos pelo Caminho Trentino, passamos pela Colônia Santa Maria e quando chegamos na Av. Rui Barbosa o Zé se separou do grupo. O resto do pedal foi todo pelo asfalto, e mais uma vez cheguei na mesma conclusão, é muito chato pedalar na 277 (praias).
Chegando em Curitiba cada um tomou seu rumo, antes de chegar em casa passei em uma farmácia e comprei um potão de sorvete. Terminei o pedal 18h. Seguem alguns números:
Tempo de pedal: 04:54h
Velocidade Média: 18,8km/h
Distância: 92km
Máxima: 47,5km/h

18 de setembro de 2010

Roça Nova - Caminho Trentino - Mergulhão

Pedalzinho bacana nesse sábado (18-09), seguimos pra região de Piraquara e São José dos Pinhais. Saímos 07h do Estação em três: Leandro, Daniel e Guilherme. Já na saída pegamos um vento contra forte que nos acompanhou até Piraquara. No trevo do contorno encontramos o Fabricio e o Marlon.
Chegando no centro de Piraquara paramos em uma padaria pra tomar café, e logo na saída o Daniel viu que estava com o pneu traseiro esvaziando. Paramos em um posto de gasolina para consertar. Um fiapo de aço fez o furo.
Saímos do centro e seguimos pra área rural, o destino agora era o Túnel de Roça Nova, o caminho até lá tem um visual bem interessante.
Antes de chegar no túnel fomos até a pedreira, onde passamos por um trecho curto de trilha e paramos pra algumas fotos.
O túnel antigo foi fechado e vai virar uma adega.
Tivemos que atravessar o trem, pois o mesmo estava parado sobre o caminho que seguiriamos, foi passarmos e o trem começou a andar. Logo após dois cachorros tentaram atravessar o trem passando por baixo (uns 100m de nós), infelizmente apenas um conseguiu passar, o outro foi atropelado. Cachorros loucos!
Seguimos pelas estradinhas procurando a entrada de uma trilha que fizemos tempos atrás, encontramos a entrada mas demos azar, bem na hora que estávamos pulando a cerca passou o dono da área e nos deu uma bronca, ele quer recuperar a área e esta impedindo a entrada de pessoas alí, a principal queixa dele é contra as motos. Desistimos de entrar por ali e fomos até a outra trilha que desce até a chaminé, essa não tem cercas ou qualquer coisa impedindo a passagem. Até a metade da trilha tudo tranquilo, mas a metade final até chegar na represa estava molhada e com bastante galhos caídos, o que dificultou um pouco a pedalada. Na volta, pelo mesmo caminho, acabei caindo, o pneu traseiro escorregou e não consegui desclipar a tempo, caí de lado no mato.
Seguimos agora até a Colônia Santa Maria, pelo caminho Trentino. Paramos em um boteco no meio do caminho pra comer algo e beber gasosa, já era quase meio-dia. Passamos pela colônia e pegamos o caminho mais curto até a BR277, no caminho passamos por um trecho em que a estrada está desmanchando com a erosão, até já foi bloqueado para carros não passarem.
Chegando na 277 seguimos até o SAU do pedágio onde paramos pra tomar café, e logo em seguida atravessamos a BR e pegamos a estradinha de terra seguindo até a Colônia Mergulhão, várias subidas depois e chegamos no cachimbo, onde almoçamos de verdade, espetinho de tilápia e coca. A temperatura caiu bastante, e quando o corpo esfriou sentimos bem como estava frio.
Pra voltar seguimos pelo caminho do vinho, após passarmos o viaduto do contorno o Marlon seguiu pra casa, e logo após o Fabricio deixou o grupo, bem perto de sua casa.
Passamos ainda pelo aeroporto e pegamos a Marechal, onde conseguimos manter uma boa média, já que agora o vento estava a nosso favor. Terminei o pedal 16:10h com 93km.