A previsão para esse sábado (02/10) era de chuva, mas mesmo assim saímos pra mais um pedal, com destino para o Bar do Paulo, em Campo Magro. O ponto de encontro foi a Havan Barigui, saímos de lá em quatro: Leandro, Guilherme, Daniel, e Renato (novo no grupo). Todos bem sorridentes porque sabiam que iriam se ferrar no meio da lama.
Seguimos pela 277, paramos em um posto pro café da manha (bolo de chocolate e chocomilk) e na altura do posto Saguaru pegamos estradinhas de terra saindo no centro de Campo Magro. Pedalamos pela Estrada do Cerne uns 200 metros e já pegamos outra estradinha de terra.
Nesse trecho pegamos algumas subidas e descidas mais fortes, na maior delas alcancei 62km/h.
Nesse trecho pegamos algumas subidas e descidas mais fortes, na maior delas alcancei 62km/h.
Ficamos um tempo sem fazer nada até que o primeiro pedaço de Alcatra ficou pronto. Almoçamos, descansamos mais um pouco, lavamos as bikes e saímos de lá +- 12:15h, pegamos a estradinha que passa pelo morro atrás do Bar do Paulo (subindo) e tem uma vista bacana pro Morro da Palha.
Fomos então até a serrinha pra subirmos até o canelinha, o início da subida estava tranquilo, mas não demorou muito pra situação complicar, e complicou bastante. O acúmulo de barro travava as rodas, ficou bem dificil pra pedalar, empurrar também era complicado, já que a estradinha estava um sabão.
Não éramos os únicosretardados animados com aquela lama, encontramos alguns carros, motos e gaiolas apanhando pro barro. No meio da serrinha passamos por um grupo de motoqueiros com uma moto quebrada, depois encontramos um verona deslizando estrada abaixo com as rodas travadas e com o motorista sem ter muito o que fazer, mas o mais engraçado foi no final da serrinha, bem na entrada pra pedra lisa, tinham algumas gaiolas tentando subir e um motoqueiro que tinha acabado de escorregar e cair. Paramos um pouco e assistimos mais três motoqueiros cairem em sequência por causa da lama.
Durante esse trecho fui parando em quase todas as poças de água pra tentar limpar a bike pra ela voltar a andar, meio que sem sucesso. Quem se deu bem foi o Renato, conseguiu pedalar durante toda a subida, mesmo com alguns quilos de barro preso na bike, o Daniel tirou boas fotos disso.
Após tudo isso chegamos no canelinha, onde eu e o Daniel fomos atrás de um café. Caro, fraco, morno, e com "aquele" atendimento.
Saímos de lá e voltamos até o lixão, subindo pelo asfalto até a Escola Internacional, onde seguimos por dentro do bairro. Passamos pela Fredolin Wolf, pelo bairro Cascatinha e chegando na Manoel Ribas o Renato atropelou um Celta, ele ficou sem o freio dianteiro na serrinha por causa da lama e não conseguiu segurar a bike, bateu na traseira do carro e quebrou a lanterna, além de deixar um pouco de lama no carro :-)
Por sorte não se machucou, acertou o valor de uma lanterna com a motorista e seguimos adiante. O Daniel seguiu dali direto pra casa, nós ainda atravessamos o Barigui, chegando na Mario Tourinho foi a vez do Renato seguir por outro caminho. Na volta ainda passamos na TagBike pra dar uma lavada nas bikes e dai então ir pra casa. Terminei o pedal quase 18h com 85km.
Não éramos os únicos
Durante esse trecho fui parando em quase todas as poças de água pra tentar limpar a bike pra ela voltar a andar, meio que sem sucesso. Quem se deu bem foi o Renato, conseguiu pedalar durante toda a subida, mesmo com alguns quilos de barro preso na bike, o Daniel tirou boas fotos disso.
Após tudo isso chegamos no canelinha, onde eu e o Daniel fomos atrás de um café. Caro, fraco, morno, e com "aquele" atendimento.
Saímos de lá e voltamos até o lixão, subindo pelo asfalto até a Escola Internacional, onde seguimos por dentro do bairro. Passamos pela Fredolin Wolf, pelo bairro Cascatinha e chegando na Manoel Ribas o Renato atropelou um Celta, ele ficou sem o freio dianteiro na serrinha por causa da lama e não conseguiu segurar a bike, bateu na traseira do carro e quebrou a lanterna, além de deixar um pouco de lama no carro :-)
Por sorte não se machucou, acertou o valor de uma lanterna com a motorista e seguimos adiante. O Daniel seguiu dali direto pra casa, nós ainda atravessamos o Barigui, chegando na Mario Tourinho foi a vez do Renato seguir por outro caminho. Na volta ainda passamos na TagBike pra dar uma lavada nas bikes e dai então ir pra casa. Terminei o pedal quase 18h com 85km.
6 comentários:
Tourinho ama Danielzinho
auhsduadhaudhaudhasudhaduah
Como diria o Mildão:
Vaiceeeeeeeee
Vc é um comedia mesmo...
haushasuahsuashausha
Aquele
quero saber de 4ª à noite...
quem é parceiro???!!!
Nada melhor do que um pedal, mesmo com lama e chuva, pra desestressar.
Abçs
OPAZ, pelo visto muita LAMA e muita DIVERSÃO... e o tal café dever ser o famoso 5F...
frio
fraco
fedido
e com formiga no fundo
JOPZ
Muito boa descritiva,a parte mais legal do passeio foi a parte da alcatra. Pedal bom para se desestressar e estressar a patroa,ai a boca nao fica boa.
aquele
abraççççossss
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