29 de maio de 2010

Trilha das Poças - Serrinha - Morro da Palha - Ouro Fino

Neste sábado (29/05) fomos pedalar na região de Campo Magro, a idéia era pegar algumas trilhas e estradões, pedalando o dia inteiro. Saímos da TagBike 07:00h em 6: Leandro, Jonatan, Guilherme, Busa, Rafael e Richard, os dois últimos estão começando a pedalar agora, e até então não tinham ultrapassado a barreira dos 50km. No caminho pra Santa Felicidade encontramos com o Luiz e o Cristovão no relógio das Flores, e subimos pela Manoel Ribas até chegar na Estrada do Cerne.
Saímos do Cerne e entramos no Jardim Boa Vista, pegando o caminho pra chegar na Trilha das Poças. A trilha estava bem divertida, um pouco de barro, lama, escorrega aqui, escorrega ali, e então o Guilherme resolveu verificar a temperatura da lama sentando em uma das Poças. Depois dele foi a vez do Jops, que mergulhou no barro.
Saímos da trilha e descemos até a Cantina da Nona, passamos por um pequeno mirante, junto a entrada/saída da trilha. Chegando na cantina fizemos um lanche rápido e fomos pra Estrada da Serrinha.
Onde tinha o mirante da serrinha, fizeram agora uma lanchonete com uns quiosques, ficou bem legal o lugar. A descida da serrinha foi boa, liberaram o caminho que estava bloqueado por deslizamentos no início do ano. Fora isso, tudo normal, barro, buracos, valetas formadas pela água da chuva, e lógico, ciclistas descendo com gosto a estradinha.
Acabou a serrrinha, o Luiz e o Cristovão já iriam retornar porque o alvará vencia mais cedo, nisso pensei em ir até as Cachoeiras Gêmeas, mas ao ver o nível dos rios na região desistimos, fomos até uma pedreira e voltamos pra estrada sentido Bar do Paulo.
Como ainda era cedo pra almoçar, resolvemos subir o Morro da Palha, que estava mais pedalável se comparado as últimas vezes que estive lá. Até a casinha de madeira deu pra pedalar, depois mais empurrei do que pedalei. Durante a subida conversamos um pouco com um carinha que estava subindo a pé carregando um paraglider nas costas, e tivemos a companhia de um cachorro que nos acompanhou até o topo do morro.
É a primeira vez que consegui encontrar o pessoal do paraglider lá em cima, além do carinha que subia a pé, teve mais três que subiram de carro. Mas não conseguimos ver eles decolarem, não tinha vento o bastante e iam esperar mais algum tempo. Nisso, resolvemos ir almoçar, pois a fome já era grande a essas horas.
O almoço foi o de sempre, arroz, maionese, salada, pães, coca, e alcatra, muita alcatra.
Saímos do Bar do Paulo e já de cara pegamos uma subida bem longa, passamos pela Ouro Fino e chegamos em Bateias.
O plano seria seguir pela estrada Bateias-Campo Largo até um pouco antes da Igreja do Miqueletto, entrando então a esquerda e seguir pela Colônia D. Pedro até chegar na polícia rodoviária, mas estávamos com o horário apertado, pernas cansadas, e então decidimos voltar pelo asfalto mesmo. Depois de muitas subidas no asfalto pegamos um atalho e saímos já no primeiro viaduto da 277 em Campo Largo, cruzamos a estrada pela passarela e seguimos sentido Curitiba. O vento estava a favor, o que ajudou bastante nas longas e cansativas subidas.
Tudo tranquilo, exceto por dois vagabundos que pedalavam na contramão e tentaram dar um chute no Rafael pra lhe roubar a bike. Por sorte o sujeito não conseguiu acertar o chute, senão teria acontecido um acidente, pois com a velocidade em que estávamos o tombo dos dois seria feio com certeza.
Já em Curitiba, enquanto passávamos pela Praça do Japão encontramos o Dutra. O pedal fechou pra mim com 95,21km, chegando em casa 17:15h.
Mais fotos e relato no site do Luiz.

4 comentários:

daguvasco disse...

tesao de pedal...
é um desses que to precisando, quero ver se terei perna
asuahsuashaushaushas
aquele

Mildão disse...

bacana,, acabei nem saindo :(

Luiz disse...

O alcatra estava com uma cara boa hein!!

Pedal na Canela! disse...

Poxa, que da hora.

Quero conseguir preparo físico para começar a tentar conhecer esses pedais que vocês fazem.

Parabéns pelas pedaladas hein.