Mais um pedal noturno, e pra variar a chuva quase cancela ele. Na verdade ela cancelou, já que a maioria desistiu de ir por causa dela. Durante o dia fez calor, e da metade da tarde até o fim da tarde caiu um dilúvio sobre Curitiba, em algumas regiões chegou a cair granizo.
No entanto, quando deu 18:00h ela parou. Liguei para o pessoal mas o único que topou ir foi o Mildo. Iniciamos o pedal na casa dele, e dali já pegamos a ciclovia que leva até o Parque São Lourenço, atravessamos o parque e saímos por trás da pista de rolemãs, chegando na Anita Garibaldi.
Pela ciclovia seguimos um pouco adiante do terminal da Barreirinha e pegamos a Theodoro Makiolka, que tem uma ciclovia. Sempre que passava de carro por essa rua ficava de olho nessa ciclovia que parecia ser tranquila. No entanto, a noite e de bike a situação fica um pouco diferente, o local é bem escuro, a ciclovia bem irregular, toda quebrada e cheia de desníveis, sem contar os inúmeros postes bem no meio dela. A região pareceu ser calma, no entanto passamos por uma mercearia que parecia ter sido recém assaltada, pois tinha duas viaturas da polícia e uma aglomeração de pessoas na frente.
Seguindo essa ciclovia chegamos na Igreja do Santa Cândida, junto ao terminal. Ali pegamos a canaleta da Av. Paraná até chegarmos no Big, onde entramos no Parque Bacacheri. Atravessamos o parque e já estávamos voltando pro centro quando vimos que estava cedo, decidimos alongar um pouco o pedal e voltamos passando por trás da base aérea, onde tem outra ciclovia.
Entramos por algumas ruas já conhecidas, outras nem tanto, e logo após passarmos a Fagundes Varela entramos em várias outras ruas, saindo por fim na BR-116. Um movimento intenso, eu quis voltar e tentar outra rua, já que não tinha sinalização noturna na bike. O Mildo insistiu e seguimos por alguns metros pela acostamento até pegarmos outra rua.
Seguimos paralelo a BR até chegar na Victor Ferreira do Amaral, onde pegamos outra ciclovia/calçada e seguimos até a Praça das Nações. Nesse caminho paramos pra ajudar um senhora que encalhou seu carro num buraco e num tronco de árvore ao mesmo tempo. Tentamos ajudar ela a retirar o carro dali mas não adiantou, estava preso no tronco, ela teve que chamar um guincho.
Dali, descemos até a Germano Mayer e pegamos a ciclovia novamente até chegarmos na rodoviária, onde entramos e passamos pelo túnel em seu interior. Chegando na Mariano Torres o Mildo voltou pro São Lourenço e eu segui pra casa.
Cheguei 20:20h com 40km. Segue o roteiro:
No entanto, quando deu 18:00h ela parou. Liguei para o pessoal mas o único que topou ir foi o Mildo. Iniciamos o pedal na casa dele, e dali já pegamos a ciclovia que leva até o Parque São Lourenço, atravessamos o parque e saímos por trás da pista de rolemãs, chegando na Anita Garibaldi.
Pela ciclovia seguimos um pouco adiante do terminal da Barreirinha e pegamos a Theodoro Makiolka, que tem uma ciclovia. Sempre que passava de carro por essa rua ficava de olho nessa ciclovia que parecia ser tranquila. No entanto, a noite e de bike a situação fica um pouco diferente, o local é bem escuro, a ciclovia bem irregular, toda quebrada e cheia de desníveis, sem contar os inúmeros postes bem no meio dela. A região pareceu ser calma, no entanto passamos por uma mercearia que parecia ter sido recém assaltada, pois tinha duas viaturas da polícia e uma aglomeração de pessoas na frente.
Seguindo essa ciclovia chegamos na Igreja do Santa Cândida, junto ao terminal. Ali pegamos a canaleta da Av. Paraná até chegarmos no Big, onde entramos no Parque Bacacheri. Atravessamos o parque e já estávamos voltando pro centro quando vimos que estava cedo, decidimos alongar um pouco o pedal e voltamos passando por trás da base aérea, onde tem outra ciclovia.
Entramos por algumas ruas já conhecidas, outras nem tanto, e logo após passarmos a Fagundes Varela entramos em várias outras ruas, saindo por fim na BR-116. Um movimento intenso, eu quis voltar e tentar outra rua, já que não tinha sinalização noturna na bike. O Mildo insistiu e seguimos por alguns metros pela acostamento até pegarmos outra rua.
Seguimos paralelo a BR até chegar na Victor Ferreira do Amaral, onde pegamos outra ciclovia/calçada e seguimos até a Praça das Nações. Nesse caminho paramos pra ajudar um senhora que encalhou seu carro num buraco e num tronco de árvore ao mesmo tempo. Tentamos ajudar ela a retirar o carro dali mas não adiantou, estava preso no tronco, ela teve que chamar um guincho.
Dali, descemos até a Germano Mayer e pegamos a ciclovia novamente até chegarmos na rodoviária, onde entramos e passamos pelo túnel em seu interior. Chegando na Mariano Torres o Mildo voltou pro São Lourenço e eu segui pra casa.
Cheguei 20:20h com 40km. Segue o roteiro:
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