No último sábado fomos almoçar no pesque-pague cachimbo, em São José dos Pinhais. Saímos as 08:00h, estávamos em 7: eu, Angela, Maria Lucia, Gert, Reinoldo, Rogério e a Sara. Seguimos pela Marechal, passamos pelo Boqueirão, e finalmente chegamos em São José, onde paramos no centro pra tirar algumas fotos e fazer um lanche. Na sequência pegamos a Av. Joinville, atravessamos a BR e já pegamos o caminho que leva pra Murici. Logo após passarmos pelo contorno, ainda na ciclovia, ouvimos um estouro, o pneu rasgou a lateral e a câmara de ar estourou.
Trocamos ela e tentamos fazer um manchão com a câmara velha, mas quando o pneu começou a encher ja formou uma bolha no rasgo. Por sorte, estávamos a menos de 50m de uma borracharia, a "Borracharia do Alemão", onde conseguimos um pneu velho e pudemos continuar o passeio.
Chegando na bifurcação que leva para o caminho do vinho, entramos por uma rua a direira, ali pegamos o primeiro trecho de estrada de terra, passamos por plantações de Beterraba, algumas subidas e logo voltamos para a estrada que leva pra Murici. Fizeram uma ciclovia nessa estrada, assim não precisamos andar pelo paralelepípedo. Chegando na colônia fizemos uma parada pra tomar um gatorade e pro Reinoldo comprar algo para dor. Ficamos alguns minutos ali e logo seguimos, passamos pelo descidão de asfalto e logo pegamos terra novamente, seguindo para esquerda na primeira bifurcação, enfrentamos mais um trecho de subida e paramos alguns minutos numa venda que tinha pelo caminho. Dali pra frente só alegria, descemos até o pesque-pague e seguimos direto para trilha do cachimbo, mas não entramos. Como tinha muita lama, o pessoal não quis continuar. Assim, voltamos até o pesque-pague onde devoramos alguns espetinhos de peixe com queijo, uma delícia!
Saímos do pesque-pague e seguimos pelo caminho do vinho agora, paramos no caminho para tirar fotos e logo seguimos embora. Na volta, desviamos um pouco e fomos até o aeroporto, no caminho furou novamente o pneu, provavelmente batemos em alguma pedra e com isso o aro mordeu a câmara de ar, ficamos alguns minutos pra remendar e seguimos até o aeroporto.
Quando estávamos voltando, já na altura do McDonalds, encontramos pessoas de "pouca visão" em seu pequeno automóvel, pararam no meio da rua, atrapalharam o trânsito e por fim, abriram a porta bem na nossa frente (isso onde não pode estacionar ou parar), reclamamos e nos mandaram para ciclovia, reclamamos mais uma vez, e aí deram marcha ré para tentar nos atropelar. Ridículo, as pessoas compram um carro e com isso acham que viram donos da rua.
Deixando isso de lado seguimos nosso pedal, passamos por um bairro que ainda não conhecia, e com isso conseguimos chegar bem perto do parque Iguaçu, evitando um bom trecho de trânsito pesado.
Passamos pelo parque, e atravessamos o viaduto para Curitiba. Eu tinha notado que nas descidas a bicicleta estava meio estranha, como se estivesse dançando no aslfato, até que quando chegamos no terminal do Boqueirão vimos que o pneu estava rasgado, quase estourando novamente. Com isso, minha mãe voltou de ônibus, eu murchei o pneu traseiro e voltei sozinho na bike dupla, quando passamos pelo viaduto da 116 e começamos a subir a marechal, a canseira bateu. Mas pelo menos já estávamos perto de casa.
Chegando na Kennedy, a Sara e o Reinoldo seguiram por um caminho diferente do nosso. O Gert e o Rogério nos acompanharam até em casa e seguiram adiante.
No total pedalamos 64km, chegando em casa 15:15h com a sensação de missão cumprida.
Leandro
Trocamos ela e tentamos fazer um manchão com a câmara velha, mas quando o pneu começou a encher ja formou uma bolha no rasgo. Por sorte, estávamos a menos de 50m de uma borracharia, a "Borracharia do Alemão", onde conseguimos um pneu velho e pudemos continuar o passeio.
Chegando na bifurcação que leva para o caminho do vinho, entramos por uma rua a direira, ali pegamos o primeiro trecho de estrada de terra, passamos por plantações de Beterraba, algumas subidas e logo voltamos para a estrada que leva pra Murici. Fizeram uma ciclovia nessa estrada, assim não precisamos andar pelo paralelepípedo. Chegando na colônia fizemos uma parada pra tomar um gatorade e pro Reinoldo comprar algo para dor. Ficamos alguns minutos ali e logo seguimos, passamos pelo descidão de asfalto e logo pegamos terra novamente, seguindo para esquerda na primeira bifurcação, enfrentamos mais um trecho de subida e paramos alguns minutos numa venda que tinha pelo caminho. Dali pra frente só alegria, descemos até o pesque-pague e seguimos direto para trilha do cachimbo, mas não entramos. Como tinha muita lama, o pessoal não quis continuar. Assim, voltamos até o pesque-pague onde devoramos alguns espetinhos de peixe com queijo, uma delícia!
Saímos do pesque-pague e seguimos pelo caminho do vinho agora, paramos no caminho para tirar fotos e logo seguimos embora. Na volta, desviamos um pouco e fomos até o aeroporto, no caminho furou novamente o pneu, provavelmente batemos em alguma pedra e com isso o aro mordeu a câmara de ar, ficamos alguns minutos pra remendar e seguimos até o aeroporto.
Quando estávamos voltando, já na altura do McDonalds, encontramos pessoas de "pouca visão" em seu pequeno automóvel, pararam no meio da rua, atrapalharam o trânsito e por fim, abriram a porta bem na nossa frente (isso onde não pode estacionar ou parar), reclamamos e nos mandaram para ciclovia, reclamamos mais uma vez, e aí deram marcha ré para tentar nos atropelar. Ridículo, as pessoas compram um carro e com isso acham que viram donos da rua.
Deixando isso de lado seguimos nosso pedal, passamos por um bairro que ainda não conhecia, e com isso conseguimos chegar bem perto do parque Iguaçu, evitando um bom trecho de trânsito pesado.
Passamos pelo parque, e atravessamos o viaduto para Curitiba. Eu tinha notado que nas descidas a bicicleta estava meio estranha, como se estivesse dançando no aslfato, até que quando chegamos no terminal do Boqueirão vimos que o pneu estava rasgado, quase estourando novamente. Com isso, minha mãe voltou de ônibus, eu murchei o pneu traseiro e voltei sozinho na bike dupla, quando passamos pelo viaduto da 116 e começamos a subir a marechal, a canseira bateu. Mas pelo menos já estávamos perto de casa.
Chegando na Kennedy, a Sara e o Reinoldo seguiram por um caminho diferente do nosso. O Gert e o Rogério nos acompanharam até em casa e seguiram adiante.
No total pedalamos 64km, chegando em casa 15:15h com a sensação de missão cumprida.
Leandro
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