Sábado (19/04) fomos novamente para o Morro da Palha terminar o pedal do último fim de semana que não deu muito certo. Dessa vez saímos mais tarde e com planos de almoçar no Bar do Paulo. Nos encontramos 08:30h no Museu do Automóvel, Leandro (eu), João e o Kayro. Enquanto estávamos ali no parque o Kayro saiu correndo atrás de uma bicicletaria pra comprar uma camara de ar sobressalente e enquanto isso eu e o João ficamos esperando ele voltar. Nisso apareceu um pessoal que ia pedalar também e nos chamou pra ir junto, mas eles iriam por um caminho que pra nós não era interessante.
O Kayro voltou e então iniciamos nosso pedal. Saímos do parque passando pelo cemitério Parque Iguaçu e fomos até a Manoel Ribas, de onde seguimos adiante do Contorno e pegamos estrada de chão. Logo de começo várias subidas, mas nada demais, todas eram curtinhas e passaram bem rápido. Quando estávamos chegando na entrada da Trilha das Poças entramos por uma trilhazinha a esquerda, o lugar é bem legal, com uma vista muito boa. Ficamos uns minutos ali e descemos pro Canelinha. Não paramos, entramos a esquerda e seguimos pra serrinha, no caminho paramos pra brincar com três cachorros, quando nos viram pensei que viriam latir e correr atrás da gente (normal de cachorro), mas no fim das contas só queriam brincar mesmo. Continuamos pelo caminho já conhecido, enfrentamos as subidas e rapidinho chegamos no mirante da serrinha. Lá, encontramos dois bikers curtindo o visual do lugar, um deles era americano. Conversamos um pouco e descemos a serrinha, como dessa vez estava seco, deu pra descer legal e bem mais rápido que da outra vez.
A serrinha acabou e chegamos no Bar do Paulo 10:40h. Como era cedo pra almoçar, fomos pro Morro da Palha, conseguimos subir até o topo com as bikes, empurrando vários trechos, pedalando outros, mas conseguimos chegar. Bem diferente da outra vez, agora tinha pouco vento e uma boa visibilidade. Encontramos com alguns motoqueiros lá em cima, e pra nosso espanto, eles estavam mais cansados que nós.
Ficamos alguns minutos conversando e resolvemos descer pra almoçar. A descida não foi tão fácil como imaginávamos, muita erosão, areia, e velocidade, muita velocidade! A bike chegava fácil nos 50km/h todo tempo, mas faltava coragem pra soltar mais. Fizemos uma parada quase no fim da descida, o João tava reclamando que o freio dele tava com cheiro de freio de caminhão :-)
No finalzinho da descida o Kayro caiu e se machucou bastante, por pouco não caiu num buraco bem grande. Se ralou inteiro, mãos, braço, ombro, joelho, e até o rosto. Sorte que estava de capacete.
Chegamos rapidinho no Bar do Paulo e comemos um delicioso e merecido churrasco com maionese e coca bem gelada. Comemos muito, chegamos a ficar triste de tanto comer.
Antes de voltar a pedalar paramos num gramado e ficamos alguns minutos descansando do almoço. A volta seria por um caminho diferente e novo pra mim, já no começo subimos muito, uma subida atrás da outra, até que começamos a descer e chegamos numa bifurcação que ficamos em dúvida, resolvemos pegar um caminho que seguia em direção do canelinha, descemos muito novamente e acabamos chegando no pé da serrinha. Erramos na bifurcação e com isso o caminho novo não ficou completo, fica pra próxima. Como não tinha outra saída, fomos subir a serrinha, do início até o mirante levamos 20 minutos, parei somente duas vezes. Entre a serrinha e o canelinha encontramos o pessoal do Curitibikers que fazia o caminho inverso, mas como não conheci ninguém nem paramos. Chegamos no canelinha poucos minutos depois, pegamos uma coca e o João conseguiu comer um pastel depois de tanta carne.
Do canelinha seguimos pro Lixão, onde enfrentamos muita lama e muitos escorregões, depois seguimos pro Parque Tingui e em seguida pro Barigui.
Paramos pra tomar um caldo de cana e encontramos o Ricardo com mais um amigo, estavam voltando de um pedal também. No barigui cada um pegou um caminho diferente, eu voltei pela canaleta até o centro e depois segui pra casa. No total fiz 89,89km. Cheguei bem, só um pouco cansado devido as várias subidas que enfrentamos.
Foi um bom passeio, conseguimos terminar o percurso que não terminamos da última vez e nos sujamos bem pouco. Quem não foi pode se arrepender por não ter ido.
Leandro
O Kayro voltou e então iniciamos nosso pedal. Saímos do parque passando pelo cemitério Parque Iguaçu e fomos até a Manoel Ribas, de onde seguimos adiante do Contorno e pegamos estrada de chão. Logo de começo várias subidas, mas nada demais, todas eram curtinhas e passaram bem rápido. Quando estávamos chegando na entrada da Trilha das Poças entramos por uma trilhazinha a esquerda, o lugar é bem legal, com uma vista muito boa. Ficamos uns minutos ali e descemos pro Canelinha. Não paramos, entramos a esquerda e seguimos pra serrinha, no caminho paramos pra brincar com três cachorros, quando nos viram pensei que viriam latir e correr atrás da gente (normal de cachorro), mas no fim das contas só queriam brincar mesmo. Continuamos pelo caminho já conhecido, enfrentamos as subidas e rapidinho chegamos no mirante da serrinha. Lá, encontramos dois bikers curtindo o visual do lugar, um deles era americano. Conversamos um pouco e descemos a serrinha, como dessa vez estava seco, deu pra descer legal e bem mais rápido que da outra vez.
A serrinha acabou e chegamos no Bar do Paulo 10:40h. Como era cedo pra almoçar, fomos pro Morro da Palha, conseguimos subir até o topo com as bikes, empurrando vários trechos, pedalando outros, mas conseguimos chegar. Bem diferente da outra vez, agora tinha pouco vento e uma boa visibilidade. Encontramos com alguns motoqueiros lá em cima, e pra nosso espanto, eles estavam mais cansados que nós.
Ficamos alguns minutos conversando e resolvemos descer pra almoçar. A descida não foi tão fácil como imaginávamos, muita erosão, areia, e velocidade, muita velocidade! A bike chegava fácil nos 50km/h todo tempo, mas faltava coragem pra soltar mais. Fizemos uma parada quase no fim da descida, o João tava reclamando que o freio dele tava com cheiro de freio de caminhão :-)
No finalzinho da descida o Kayro caiu e se machucou bastante, por pouco não caiu num buraco bem grande. Se ralou inteiro, mãos, braço, ombro, joelho, e até o rosto. Sorte que estava de capacete.
Chegamos rapidinho no Bar do Paulo e comemos um delicioso e merecido churrasco com maionese e coca bem gelada. Comemos muito, chegamos a ficar triste de tanto comer.
Antes de voltar a pedalar paramos num gramado e ficamos alguns minutos descansando do almoço. A volta seria por um caminho diferente e novo pra mim, já no começo subimos muito, uma subida atrás da outra, até que começamos a descer e chegamos numa bifurcação que ficamos em dúvida, resolvemos pegar um caminho que seguia em direção do canelinha, descemos muito novamente e acabamos chegando no pé da serrinha. Erramos na bifurcação e com isso o caminho novo não ficou completo, fica pra próxima. Como não tinha outra saída, fomos subir a serrinha, do início até o mirante levamos 20 minutos, parei somente duas vezes. Entre a serrinha e o canelinha encontramos o pessoal do Curitibikers que fazia o caminho inverso, mas como não conheci ninguém nem paramos. Chegamos no canelinha poucos minutos depois, pegamos uma coca e o João conseguiu comer um pastel depois de tanta carne.
Do canelinha seguimos pro Lixão, onde enfrentamos muita lama e muitos escorregões, depois seguimos pro Parque Tingui e em seguida pro Barigui.
Paramos pra tomar um caldo de cana e encontramos o Ricardo com mais um amigo, estavam voltando de um pedal também. No barigui cada um pegou um caminho diferente, eu voltei pela canaleta até o centro e depois segui pra casa. No total fiz 89,89km. Cheguei bem, só um pouco cansado devido as várias subidas que enfrentamos.
Foi um bom passeio, conseguimos terminar o percurso que não terminamos da última vez e nos sujamos bem pouco. Quem não foi pode se arrepender por não ter ido.
Leandro
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