Sábado 26/01/08 mesmo com chuva fizemos mais um pedal. Saímos do Estação as 07:30h eu, Sergio, Fernando e Juan. Já na saída começou a garoar, descemos pela sete de setembro, pegamos a Afonso Camargo e seguimos até o viaduto da BR116, por onde saímos e pegamos a BR277 sentido praias, logo que entramos na 277 despencou água, mas continuamos e seguimos até o primeiro posto de gasolina que tem ao lado do mercadorama, paramos pro Sergio comprar umas barrinhas e continuamos no pedal. Logo após o viaduto da Av. Rui Barbosa em São José, entramos a esquerda, passamos na frente do presidio e entramos na estradinha de terra. Como choveu sem parar nos ultimos dias, a estradinha estava bem firme, mas com alguns buracos. A região é muito bonita, pedalamos mais um pouco e entramos no Caminho Trentino, passamos por várias fazendas, enfrentamos algumas subidas e chegamos na colônia, parada pra algumas fotos e fomos embora, na saída da colônia fomos passar por uma descida com um single-track bem liso, o Fernando estava com pneu slick e tomou um escorregão, nada de grave, só se sujou. Pena que não vimos :-)
Seguimos agora em direção a barragem, no meio do caminho a corrente do Sergio estourou, na verdade ela soltou o lado de um elo e travou a bike (nova, diga-se de passagem). Paramos pra arrumar e logo seguimos, saímos da estrada principal e fomos pegar um atalho pra chegar na barragem. Já chegando nela, sempre temos que atravessar um pequeno córrego, mas a água é sempre pouca e não molha mais do que a sola da sapatilha, porém dessa vez atravessamos com água no joelho, água bem gelada. Como já estávamos ali, paramos pra mais uma foto no meio do pequeno rio. Chegamos na barragem e fomos para o mirante, dessa vez não tivemos a vista pra serra, estava tudo encoberto. Uma pena.
Descansamos por alguns minutos e pegamos a estrada de volta, voltamos pelo mesmo caminho por um tempo e desviamos pra outra estrada que deveria nos levar até a 277, mas aconteceu que errei a saída certa e depois de subirmos bastante e fugir de uma vaca a estrada acabou num pequeno sitio. Enquanto subiamos, passamos por 2 vacas que tomavam a metade do caminho, passamos por elas e enquanto o pessoal continuou subindo, eu parei pra uma foto, mas acho que a vaca não gostou da minha presença e começou a mugir e correr atras de mim, não sei o porque, mas alcancei todos num piscar de olhos :-)
Bom, como não tinha jeito de seguirmos por ali voltamos um tanto, passamos pelas vacas novamente e tentamos outra porteira, dessa vez resolvemos pular ela, primeiro foi o Fernando, pulou e em seguida pegou duas bikes, quando ia pegar a terceira bike ele viu que a chave do cadeado estava pendurada ao lado do portão. Dai foi mais fácil, abrimos o portão e seguimos, andamos um pouco e já paramos, um senhor morador do local disse que não tinha saída a estradinha. Tivemos que voltar tudo denovo até a estrada principal, mas dai acertamos o caminho e chegamos na 277 na altura do pedágio. A idéia inicial era voltar pela estrada do avencal que sairia em São José dos Pinhais, mas o Juan estava um pouco cansado e decidimos voltar pela 277 mesmo. Fizemos uma parada no Posto Paris pra fazer um lanche e voltamos pra Curitiba, na volta pegamos vento a favor, o que ajudou bastante. Chegando no Politécnico o pessoal se separou, cada um foi pra um lado e eu voltei pra casa. Cheguei 13:30h com 72km rodados, e com a bike inutilizável de tanto barro. Agora é só arranjar tempo pra lavar e preparar ela pra próxima.
Leandro
Seguimos agora em direção a barragem, no meio do caminho a corrente do Sergio estourou, na verdade ela soltou o lado de um elo e travou a bike (nova, diga-se de passagem). Paramos pra arrumar e logo seguimos, saímos da estrada principal e fomos pegar um atalho pra chegar na barragem. Já chegando nela, sempre temos que atravessar um pequeno córrego, mas a água é sempre pouca e não molha mais do que a sola da sapatilha, porém dessa vez atravessamos com água no joelho, água bem gelada. Como já estávamos ali, paramos pra mais uma foto no meio do pequeno rio. Chegamos na barragem e fomos para o mirante, dessa vez não tivemos a vista pra serra, estava tudo encoberto. Uma pena.
Descansamos por alguns minutos e pegamos a estrada de volta, voltamos pelo mesmo caminho por um tempo e desviamos pra outra estrada que deveria nos levar até a 277, mas aconteceu que errei a saída certa e depois de subirmos bastante e fugir de uma vaca a estrada acabou num pequeno sitio. Enquanto subiamos, passamos por 2 vacas que tomavam a metade do caminho, passamos por elas e enquanto o pessoal continuou subindo, eu parei pra uma foto, mas acho que a vaca não gostou da minha presença e começou a mugir e correr atras de mim, não sei o porque, mas alcancei todos num piscar de olhos :-)
Bom, como não tinha jeito de seguirmos por ali voltamos um tanto, passamos pelas vacas novamente e tentamos outra porteira, dessa vez resolvemos pular ela, primeiro foi o Fernando, pulou e em seguida pegou duas bikes, quando ia pegar a terceira bike ele viu que a chave do cadeado estava pendurada ao lado do portão. Dai foi mais fácil, abrimos o portão e seguimos, andamos um pouco e já paramos, um senhor morador do local disse que não tinha saída a estradinha. Tivemos que voltar tudo denovo até a estrada principal, mas dai acertamos o caminho e chegamos na 277 na altura do pedágio. A idéia inicial era voltar pela estrada do avencal que sairia em São José dos Pinhais, mas o Juan estava um pouco cansado e decidimos voltar pela 277 mesmo. Fizemos uma parada no Posto Paris pra fazer um lanche e voltamos pra Curitiba, na volta pegamos vento a favor, o que ajudou bastante. Chegando no Politécnico o pessoal se separou, cada um foi pra um lado e eu voltei pra casa. Cheguei 13:30h com 72km rodados, e com a bike inutilizável de tanto barro. Agora é só arranjar tempo pra lavar e preparar ela pra próxima.
Leandro
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