Fui novamente pros lados da Colônia D. Pedro, da última vez que tinha passado por lá com o Gert decidi que tinha que voltar e explorar novos caminhos, e foi exatamente isso que fizemos no último sábado (14/06). Saímos da Havan Barigui as 08:00h, eu, o João, e o Daniel, seguimos pela 277 e pegamos a estradinha atrás da Copel, no caminho teve um cidadão a pé querendo carona.
Entramos no cascalho e seguimos até um pouco adiante da primeira subida mais forte, ali entramos a esquerda, sempre seguiamos reto, mas dessa vez iriamos explorar a região. Eu tinha olhado no Google Earth antes pra ter +- uma noção de onde iríamos parar. Já de inicio encaramos subidas fortes, mas no final de cada uma delas tinhamos um visual que compensa qualquer esforço, continuamos seguindo tentando ficar sempre na estrada principal, passamos por mais algumas subidas e chegamos numa bifurcação em que fiquei em dúvida, acabou que pegamos o caminho errado e descemos muito, muito mesmo e fomos sair numa pedreira e em seguida na 277 novamente, um pouco adiante do posto da polícia rodoviária. Dali, pra quaquer direção que quisessemos seguir teriamos que subir, então subimos pelo asfalto até a entrada pra Colônia D. Pedro, seguimos pelo caminho principal até as cruzes, onde paramos pra fazer um lanche, pão de queijo e água com açucar. O vento estava muito forte, chegou a derrubar a bike do Daniel que tava encostada num poste. Saíndo das Cruzes descemos pelo mesmo caminho que peguei da última vez com o Gert, só que desça vez no lugar da neblina, enfrentamos vento contra, não foi dessa vez ainda que consigo descer de verdade. No fim da descida ao invés de ir pra direita seguimos pra esquerda, descemos mais um tanto ainda, passamos por algumas propriedades e começamos a subir tudo denovo. Pegamos uma sequência de subidas que não estavam pra brincadeira, longos trechos pedalando na 1:1 e tendo que fazer força.
Como tinha chovido nos dias anteriores, enfrentamos longos trechos de lama, diversão total. A região é muito legal pra pedalar, tem subida pra tudo que é lado, mas não é cansativa, e tem um visual muito bom, valeu a pena seguir por ali. Passamos mais algumas bifurcações que futuramente serão exploradas, vários trechos com lama, alguns cachorros, outras bifurcações, e finalmente chegamos perto da estrada que liga Campo Largo a Bateias, mas não chegamos alcançar o asfalto, ficamos não mais que 500m da estrada. Seguimos agora por outra estradinha de terra onde já tinha pedalado tempos atrás, já estávamos com quase 40km nessa altura, o Daniel estava cansado e começou a ficar pra trás, então paramos numa igreja pra esperar ele, achamos uma sombra muito boa, e depois que ele chegou ainda ficamos alguns minutos por ali.
Seguimos pela estradinha, subindo na maior parte do tempo, até que começamos a descer e passamos por algumas bifurcações, poderia escolher entre o caminho já conhecido que iria acabar na estrada do cerne, ou seguir adiante e chegar mais perto de Campo Magro, como era descida e eu não estava devagar, segui pelo caminho mais fácil, chegando no fim da descida em um bairro de Campo Magro, esperamos o Daniel e seguimos pro asfalto. Passamos pela prefeitura, pelo centro e logo adiante entramos a esquerda pegando estrada de chão novamente, seguimos pelo caminho genérico até o canelinha.
Chegamos no cantinho da nona com 50km, comemos alguns pasteis, uma coca bem gelada e ficamos ali jogando conversa fora por alguns minutos. Encontramos com alguns bikers que estavam vindo da trilha das poças e que tinham encontrado uma armadilha pelo caminho: um pedaço de madeira cheio de pregos escondido no meio do barro. Com certeza é armadilha pra motos e jipes, mas acaba ficando muito mais perigoso pra quem passa por ali pedalando, se furar um pneu não tem problema, o problema é alguem cair e acabar se machucando mais sério com isso.
Do cantinho da nona seguimos pro lixão, e do lixão pro parque tingui, onde chegamos as 14:00h. No caminho de volta encontramos mais alguns bikers, alguns voltando da trilha e outros indo. Paramos no barigui pra tomar um caldo de cana e em seguida fui pra casa, fechando um total de 77km muito bem pedalados.
Essa região da Col. D. Pedro é muito bacana, e com certeza teremos vários outros pedais pra lá.
Leandro
Entramos no cascalho e seguimos até um pouco adiante da primeira subida mais forte, ali entramos a esquerda, sempre seguiamos reto, mas dessa vez iriamos explorar a região. Eu tinha olhado no Google Earth antes pra ter +- uma noção de onde iríamos parar. Já de inicio encaramos subidas fortes, mas no final de cada uma delas tinhamos um visual que compensa qualquer esforço, continuamos seguindo tentando ficar sempre na estrada principal, passamos por mais algumas subidas e chegamos numa bifurcação em que fiquei em dúvida, acabou que pegamos o caminho errado e descemos muito, muito mesmo e fomos sair numa pedreira e em seguida na 277 novamente, um pouco adiante do posto da polícia rodoviária. Dali, pra quaquer direção que quisessemos seguir teriamos que subir, então subimos pelo asfalto até a entrada pra Colônia D. Pedro, seguimos pelo caminho principal até as cruzes, onde paramos pra fazer um lanche, pão de queijo e água com açucar. O vento estava muito forte, chegou a derrubar a bike do Daniel que tava encostada num poste. Saíndo das Cruzes descemos pelo mesmo caminho que peguei da última vez com o Gert, só que desça vez no lugar da neblina, enfrentamos vento contra, não foi dessa vez ainda que consigo descer de verdade. No fim da descida ao invés de ir pra direita seguimos pra esquerda, descemos mais um tanto ainda, passamos por algumas propriedades e começamos a subir tudo denovo. Pegamos uma sequência de subidas que não estavam pra brincadeira, longos trechos pedalando na 1:1 e tendo que fazer força.
Como tinha chovido nos dias anteriores, enfrentamos longos trechos de lama, diversão total. A região é muito legal pra pedalar, tem subida pra tudo que é lado, mas não é cansativa, e tem um visual muito bom, valeu a pena seguir por ali. Passamos mais algumas bifurcações que futuramente serão exploradas, vários trechos com lama, alguns cachorros, outras bifurcações, e finalmente chegamos perto da estrada que liga Campo Largo a Bateias, mas não chegamos alcançar o asfalto, ficamos não mais que 500m da estrada. Seguimos agora por outra estradinha de terra onde já tinha pedalado tempos atrás, já estávamos com quase 40km nessa altura, o Daniel estava cansado e começou a ficar pra trás, então paramos numa igreja pra esperar ele, achamos uma sombra muito boa, e depois que ele chegou ainda ficamos alguns minutos por ali.
Seguimos pela estradinha, subindo na maior parte do tempo, até que começamos a descer e passamos por algumas bifurcações, poderia escolher entre o caminho já conhecido que iria acabar na estrada do cerne, ou seguir adiante e chegar mais perto de Campo Magro, como era descida e eu não estava devagar, segui pelo caminho mais fácil, chegando no fim da descida em um bairro de Campo Magro, esperamos o Daniel e seguimos pro asfalto. Passamos pela prefeitura, pelo centro e logo adiante entramos a esquerda pegando estrada de chão novamente, seguimos pelo caminho genérico até o canelinha.
Chegamos no cantinho da nona com 50km, comemos alguns pasteis, uma coca bem gelada e ficamos ali jogando conversa fora por alguns minutos. Encontramos com alguns bikers que estavam vindo da trilha das poças e que tinham encontrado uma armadilha pelo caminho: um pedaço de madeira cheio de pregos escondido no meio do barro. Com certeza é armadilha pra motos e jipes, mas acaba ficando muito mais perigoso pra quem passa por ali pedalando, se furar um pneu não tem problema, o problema é alguem cair e acabar se machucando mais sério com isso.
Do cantinho da nona seguimos pro lixão, e do lixão pro parque tingui, onde chegamos as 14:00h. No caminho de volta encontramos mais alguns bikers, alguns voltando da trilha e outros indo. Paramos no barigui pra tomar um caldo de cana e em seguida fui pra casa, fechando um total de 77km muito bem pedalados.
Essa região da Col. D. Pedro é muito bacana, e com certeza teremos vários outros pedais pra lá.
Leandro
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