Nesse sábado descemos para Morretes. Marcamos com o pessoal 06:30h na Praça das Nações, antes de ir pra lá encontrei com o Daniel no caminho. Chegamos 06:20h e encontramos o Rafael Sartori por lá, esperamos mais alguns minutos e chegou o Rafael Gassner, em seguida a Mariana, Nelson e por ultimo, bem atrasado, e de táxi, o Fernando. Foi bem engraçado quando ele chegou com o táxi.
Todos prontos e saímos sentido Pinhais, pedalamos pela Estrada do Encanamento até o Contorno Leste por onde seguimos até a entrada da Estrada D. Pedro. O ritmo estava bem tranquilo e não tivemos qualquer problema até então. Resolvi murchar um pouco os pneus e acabei murchando demais, enchi novamente e continuamos. A estradinha já é bem conhecida de outros passeios, sobe um pouco, desce um pouco. Sobe muito, desce muito.
Lá pelas tantas avistamos um Bufalo correndo pelo pasto em direção a estrada, no limite do pasto havia um cerca. Pois é, a cerca e nada era a mesma coisa, já que o Bufalo pulou ela e invadiu a estrada, isso assustou "um pouco", mas iriamos continuar mesmo assim se não fosse um senhor nos falar para parar porque o Bufalo era bravo. Ele disse que há uns dias alguns Bufalos destruiram algumas motos que estavam passando pela estrada e que um deles em outra situação acabou lhe quebrando a perna. Bom, isso assustou bastante, mas tinhamso que passar de qualquer maneira, não seria legal ter que voltar pra casa por causa de um Bufalo. De qualquer maneira continuamos, e qualquer coisa fugiriamos do Bufalo. O pessoal ficou preocupado, mas eu nem tanto, afinal, não precisava correr mais que o Bufalo pra fugir dele, precisava apenas correr mais do que qualquer outra pessoa que estivesse por ali :-)
Passada essa estapa de nosso passeio tudo se acalmou novamente, entramos pela Trilha do Alemão, no meio do caminho furou um pneu na bicicleta do Fernando, e quando estávamos saindo da trilha encontramos outro grupo que estava pedalando por ali.
Chegamos no asfalto, no início da descida. Decidimos parar no primeiro caldo de cana e em seguida descer direto. E foi isso mesmo que fizemos, paramos no primeiro caldo de cana e depois descemos direto, fizemos um mini pelotão, eu, Rafael, Fernando e o Daniel, descemos juntos até a ponte de ferro, podamos vários carros durante a descida, o legal foi um trecho em que não encontramos nada pelo caminho, a estrada parecia ser nossa. Muito Bom!
Chegamos na ponte de ferro, paramos por alguns minutos mas não chegamos a entrar no rio. Continuamos direto até Morretes, almoçamos no Restaurante Casarão, dali o Fernando e a Mariana voltaram de carro com um amigo que desceu para encontrar com eles lá. Do restaurante fomos até a bicicletaria de um amigo do Rafael para ele buscar a carretinha, encontramos com o Edson no caminho, ele estava vindo de Curitiba com a familia. Quando chegamos na entrada para o Anhaia, o Nelson iria seguir por outro caminho, pois iria até Paranaguá, mas conseguimos convencer ele a subir com a gente. Enfrentamos alguns quilometros na estradinha esburacada até que finalmente iriamos começar a subir o Anhaia (ou pelo menos tentar subir). Mas antes, paramos para tomar banho de rio, a água gelada deu uma boa relaxada.
A subida é muito ingrime, empurramos 95% do trecho. Quando alcançamos a br277 o Nelson desceu pra Paranaguá e nós continuamos subindo. Os 2 Rafael dispararam na frente, eu comecei a subir no meu pique mas percebi que o Daniel havia ficado pra trás, parei e resolvi esperar ele pra subirmos junto, ele já estava cansado e o ritmo dele não estava rendendo como o meu, mas mesmo assim subimos junto. Paramos algumas vezes pra descansar, comer o que sobrou, ou só pra conversar mesmo. Subimos um bom trecho até que ele resolveu ligar pra alguem chamando "resgate". Infelizmente (ou felizmente) o celular não funcionou lá, continuamos subindo até que uma hora ele conseguiu falar com algumas pessoas, nessa hora liguei para o Rafael e falei para eles continuarem sem esperar por nós, já que provavelmente iriamos pegar uma carona. Acabou que ninguem pode vir buscar a gente, com não teve outra maneira continuamos pedalando, paramos em uma casa que vendia queijo e salame pra fazer um lanche, ali o Daniel se recuperou bem e conseguimos continuar pedalando. Chegamos no pedágio tranquilo. Agora faltava pouco, fizemos o trecho pedágio-Curitiba em 40 minutos. Não baixamos de 30km/h, no viaduto da Av. Rui Barbosa alguns maloqueiros de bicicleta invadiram a pista e o acostamento, ficamos meio preocupados com roubo, mas demos um sprint e deixamos eles pra trás berrando muitos palavrões. Quando anoiteceu já estávamos passando pela coca-cola. A estrada estava muito movimentada, entramos pelo Jardim Botanico e seguimos pela canaleta até o Estação, de onde cada um pegou o seu caminho. Cheguei em casa 20:40h com 160km e com a certeza de missão cumprida. Aposto que o Daniel tambem, já que ele se superou nos trechos de maior dificuldade e desgaste.
As fotos foram tiradas pelo Rafael, para ver todas elas em tamanho original, clique aqui.
Para ver o caminho clique aqui.
Leandro
Todos prontos e saímos sentido Pinhais, pedalamos pela Estrada do Encanamento até o Contorno Leste por onde seguimos até a entrada da Estrada D. Pedro. O ritmo estava bem tranquilo e não tivemos qualquer problema até então. Resolvi murchar um pouco os pneus e acabei murchando demais, enchi novamente e continuamos. A estradinha já é bem conhecida de outros passeios, sobe um pouco, desce um pouco. Sobe muito, desce muito.
Lá pelas tantas avistamos um Bufalo correndo pelo pasto em direção a estrada, no limite do pasto havia um cerca. Pois é, a cerca e nada era a mesma coisa, já que o Bufalo pulou ela e invadiu a estrada, isso assustou "um pouco", mas iriamos continuar mesmo assim se não fosse um senhor nos falar para parar porque o Bufalo era bravo. Ele disse que há uns dias alguns Bufalos destruiram algumas motos que estavam passando pela estrada e que um deles em outra situação acabou lhe quebrando a perna. Bom, isso assustou bastante, mas tinhamso que passar de qualquer maneira, não seria legal ter que voltar pra casa por causa de um Bufalo. De qualquer maneira continuamos, e qualquer coisa fugiriamos do Bufalo. O pessoal ficou preocupado, mas eu nem tanto, afinal, não precisava correr mais que o Bufalo pra fugir dele, precisava apenas correr mais do que qualquer outra pessoa que estivesse por ali :-)
Passada essa estapa de nosso passeio tudo se acalmou novamente, entramos pela Trilha do Alemão, no meio do caminho furou um pneu na bicicleta do Fernando, e quando estávamos saindo da trilha encontramos outro grupo que estava pedalando por ali.
Chegamos no asfalto, no início da descida. Decidimos parar no primeiro caldo de cana e em seguida descer direto. E foi isso mesmo que fizemos, paramos no primeiro caldo de cana e depois descemos direto, fizemos um mini pelotão, eu, Rafael, Fernando e o Daniel, descemos juntos até a ponte de ferro, podamos vários carros durante a descida, o legal foi um trecho em que não encontramos nada pelo caminho, a estrada parecia ser nossa. Muito Bom!
Chegamos na ponte de ferro, paramos por alguns minutos mas não chegamos a entrar no rio. Continuamos direto até Morretes, almoçamos no Restaurante Casarão, dali o Fernando e a Mariana voltaram de carro com um amigo que desceu para encontrar com eles lá. Do restaurante fomos até a bicicletaria de um amigo do Rafael para ele buscar a carretinha, encontramos com o Edson no caminho, ele estava vindo de Curitiba com a familia. Quando chegamos na entrada para o Anhaia, o Nelson iria seguir por outro caminho, pois iria até Paranaguá, mas conseguimos convencer ele a subir com a gente. Enfrentamos alguns quilometros na estradinha esburacada até que finalmente iriamos começar a subir o Anhaia (ou pelo menos tentar subir). Mas antes, paramos para tomar banho de rio, a água gelada deu uma boa relaxada.
A subida é muito ingrime, empurramos 95% do trecho. Quando alcançamos a br277 o Nelson desceu pra Paranaguá e nós continuamos subindo. Os 2 Rafael dispararam na frente, eu comecei a subir no meu pique mas percebi que o Daniel havia ficado pra trás, parei e resolvi esperar ele pra subirmos junto, ele já estava cansado e o ritmo dele não estava rendendo como o meu, mas mesmo assim subimos junto. Paramos algumas vezes pra descansar, comer o que sobrou, ou só pra conversar mesmo. Subimos um bom trecho até que ele resolveu ligar pra alguem chamando "resgate". Infelizmente (ou felizmente) o celular não funcionou lá, continuamos subindo até que uma hora ele conseguiu falar com algumas pessoas, nessa hora liguei para o Rafael e falei para eles continuarem sem esperar por nós, já que provavelmente iriamos pegar uma carona. Acabou que ninguem pode vir buscar a gente, com não teve outra maneira continuamos pedalando, paramos em uma casa que vendia queijo e salame pra fazer um lanche, ali o Daniel se recuperou bem e conseguimos continuar pedalando. Chegamos no pedágio tranquilo. Agora faltava pouco, fizemos o trecho pedágio-Curitiba em 40 minutos. Não baixamos de 30km/h, no viaduto da Av. Rui Barbosa alguns maloqueiros de bicicleta invadiram a pista e o acostamento, ficamos meio preocupados com roubo, mas demos um sprint e deixamos eles pra trás berrando muitos palavrões. Quando anoiteceu já estávamos passando pela coca-cola. A estrada estava muito movimentada, entramos pelo Jardim Botanico e seguimos pela canaleta até o Estação, de onde cada um pegou o seu caminho. Cheguei em casa 20:40h com 160km e com a certeza de missão cumprida. Aposto que o Daniel tambem, já que ele se superou nos trechos de maior dificuldade e desgaste.
As fotos foram tiradas pelo Rafael, para ver todas elas em tamanho original, clique aqui.
Para ver o caminho clique aqui.
Leandro
6 comentários:
Olá Leandro!!
Quando você me ligou, a gente estava naquele lugar que vende queijo e salame. Pedimos um pão caseiro inteiro e metade de um queijo para comermos quando vocês chegassem. Pena que não nos encontramos de novo.
O resto do nosso pedal foi tranquilo, chegamos umas 19:15 no centro.
O pedal de hoje também foi bacana, fomos até a Murici, e de lá para Roça Velha. Chegamos a ir até a entrada da pedreira da Guaricana, mas como tínhamos saído tarde, acabamos voltando de lá. Quando formos para chaminé, uma boa pedida é seguir por essas estradinhas de terra.
Valeu pelo pedal de sábado, estava ótimo como sempre.
Abraço
e ai meu amigo.
Foi show demais esse pedal. ainda mais pela força que vc me deu ante do pedagio. valeu mesmo.
Felizmente nao veio ninguem pra nos ajudar ne? Ainda bem que comemos aquele pao duro com salame e queijo vitaminado. Deu um gas e tanto.
Valeu mesmo brother e inte o proximo pedal, vamos fechar 1000 km antes do final do ano.
abraços
daniel
E ai pessoal,
Para variar, passei mais um final de semana show de bola ao lado de vcs!
Minha chegada até Paranaguá foi tranquila, porém um pouco monótona por estar sozinho.
Quando estava passando pela segunda entrada que vai para Morretes, eu comecei a dar sinal de cansaço, meu rítimo diminuiu bastante (caiu de 25 para 15km/h). Então eu pensei, é fome. Com 1 real na carteira em espécie ainda consegui comprar uma bolacha num barzinho de beira de estrada e lá eu ganhei um suco de um rapaz muito simpático. Eu no suco e ele na cerveja :). Conversamos um pouco. Agradeci sua gentileza e segui viagem. Meu rítimo voltou e dei uma apurada. Há 10km de casa, entrei numa pequena trilha (com direito a singletrack) para encontrar um amigo que estava fazendo rapel numa antiga pedreira. Conversamos por cerca de 15min e me despedi. No final, cheguei em casa fechando 155km (perdi por 5km!do Leandro). Hoje, mesmo em baixo de um sol de 37ºC não me aguentei e fiz um pedal light sozinho pela região e somei mais 50km para fechar o final de semana.
Fico feliz que no final das contas vcs chegaram bem e sobretudo PEDALANDO!!! Eh isso ai, muita força na paçoca para o pessoal.
Abraços
Valeu pessoal, vocês são muito gente boa :-)
Rafael: Paramos pra comer no mesmo lugar que vocês, quando chegamos lá o dono disse que vocês estavam la e saíram a pouco tempo. Por pouco não nos encontramos.
Daniel: Valeu cara, vamos fechar os 1000 sim, falta pouco. Nesse final de semana não vou pedalar, mas no outro vamos fazer alguma coisa acima de 150km. Vamos combinando...
Nelson: Cara, que vontade que deu de voltar e continuar descendo pra depois pegar um ônibus hehe
Teh
Leandro
Oi, sou Elaine Ghiraldi, mãe do Daniel, fiquei muito feliz com sua aitude de nao deixar ninguém para tráz, principalmente meu pimpolho rs, cada vez que imagino vcs fazendo trilha, eu peço que Deus vá lado a lado com cada um de vcs, se cuidem,moçada e principalmente vc Daniel que eu amo muito, antes de sair para fazer trilha, vcs devem dar uma passadinha no médico, estou aproveitando este espaço para isso, se cuidem, façam uma revisão em vcs mesmos antes de fazerem na bike, e se eu estivesse em Curitiba, eu iria pessoalmente resgatar vcs. Grande beijo e prazer em ver as fotos de vcs.
Nossa, legal ter a mãe de um amigo comentando em meu blog :-)
Sempre que alguém "quebra" vamos mais devagar pra ninguém ficar sozinho. Isso é o bom de pedalar em grupo.
Obrigado pela visita!
Teh
Leandro
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